Não perca 4 dicas ideais de como melhorar a autoestima

Descobrir formas de como melhorar a autoestima e mantê-la em equilíbrio é um dos maiores desafios enfrentados por mulheres de todas as idades. Em determinadas fases da vida, como no período pós-parto e na menopausa, essa dificuldade se torna ainda mais evidente, especialmente nos casos em que a mulher apresenta um histórico de autoestima frágil.

Logo após o nascimento de um filho, o corpo feminino ainda está vulnerável, fruto do processo físico e hormonal de uma gestação. As emoções também estão à flor da pele, e o período é de adaptação e realinhamento com a nova fase.

Assim, apesar de a queda na autoestima ser um processo natural, é necessário considerar alguns pontos para que esse momento seja superado de maneira saudável. Saiba como, a seguir!

Qual a importância da autoestima

Investir no processo de construção de uma autoestima saudável é essencial para todas as esferas da vida, já que, quando fragilizada, traz inúmeros problemas para uma pessoa, podendo torná-la mais propensa a:

• envolver-se em relacionamentos abusivos;
• negligenciar suas necessidades e interesses para atender aos outros;
• ter dificuldade em estabelecer limites e identificar seus reais desejos, pois busca referências e aprovação exteriormente.

Todavia, é importante ressaltar que o senso comum difunde uma noção deturpada do que é “ter uma boa autoestima”. Imagina-se que alguém com essa característica tem uma fé inabalável em si mesmo, 24 horas por dia, o que não é verdade.

Como melhorar a autoestima

Muitas pessoas se sentem ainda menos confiantes quando passam por momentos de instabilidade. Então, o primeiro passo é sempre reconhecer que a autoestima se trata de autoconhecimento, e que o objetivo é aprender a lidar com as oscilações emocionais da melhor forma possível. Para tanto, veja quais hábitos cultivar:

1. Não se compare às outras mulheres

Passar muito tempo olhando ao redor para fazer comparações é uma das grandes armadilhas que minam a autoestima. Para cultivar a autoconfiança, o processo deve ser inverso: o olhar deve ser direcionado para si, para o reconhecimento das suas próprias particularidades e valorização da sua trajetória pessoal.

Essas são as referências intrinsecamente verdadeiras que devem ser mantidas sempre à vista. Essa ideia se estende também à aparência física, pois o seu corpo é reflexo da sua história, valores, felicidades vividas e desafios superados ao longo da vida.

2. Cuide da sua saúde

Cuidar da sua saúde, corpo e mente é uma das melhores maneiras de se manter conectada consigo mesma. Por isso, dedicar algum tempo para interagir de maneira gentil com o próprio corpo, seja por meio de alguns minutos dedicados para os cuidados pessoais ou a prática de esportes, pode ser muito benéfico no cultivo da autoestima.

Além disso, esse relacionamento com você mesma é uma forma de evitar a negligência com a própria saúde, pois ocorre uma troca íntima entre a mente e o corpo.

3. Seja paciente

É difícil e doloroso olhar para si mesma e perceber como a baixa autoestima faz ver as coisas de forma errônea. Encarar o fato de que as necessidades criadas ou os comportamentos adotados foram uma tentativa de atenuar a sensação de pouco valor é angustiante, mas libertador.

Por isso, respeite esse processo e tenha paciência. É necessário despender algum tempo para digerir determinadas situações para, então, conquistar a própria aceitação.

4. Utilize as roupas o seu favor

A forma de se vestir é um dos resultados mais visíveis nesse processo. Por isso, explore esse recurso e o veja como um caminho para a autodescoberta. Por fim, encontre peças que valorizem o seu corpo e se liberte para experimentar novos vestuários e lingeries. Dessa maneira, as conquistas emocionais se materializam fisicamente e você se sentirá cada vez mais confortável.

Passar por momentos de instabilidade na autoestima é natural. No entanto, é preciso aprender a lidar com as mudanças emocionais e praticar o autoconhecimento para que os períodos difíceis não perdurem por muito tempo!

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